#ASTROLOGIA FEMININA ANCESTRAL

Astrosofia Feminina ou Astrologia Ancestral Feminina =
Astrologia Sideral Original ou Ancestral (proximo da Astrologia Astrológica, ou Astrologia Sideral Real / ´Verdadeira´,) + Alta Astrologia Feminina + Astrologia Arquetípica Feminina

Mapa /Carta / Mapeamento Bio-Psico Espiritual pela Astrosofia Feminina -

A palavra Astrosofia significa ´Sabedoria dos Astros ou sobre os Astros´. Já, Astrologia é o ´Estudo dos Astros ou sobre os Astros´. Mas isso é só a ponta do iceberg das diferenças entre Astrosofia Feminina (pode ser chamada, para mais fácil entendimento por Astrologia Ancestral Feminina ou Alta Astrologia Feminina) - A Sabedoria Ancestral Feminina dos Astros.

Sabedoria, porque nós, humanos, temos conexões quase tangíveis com os astros; as estrelas, planetas e todos os corpos celestes naturais. Essas entidades existentes no Universo têm seus próprios movimentos, brilhos, idades, tamanhos e formas, vibração, frequencia e uma energia especial ´energia cósmica´não identificada ainda pelos aparelhos criados pelos humanos até agora! Assim, estrelas têm sua própria luz, e o sol é uma dessas estrelas também. Já os planetas, sem luz própria, mas com energia estelar ocultas, e o Sol os torna visíveis, para quem consegue identificá-las ecompreende-las. Todos eles são mais que símbolos do mundo, são manifestações da luz, da energia sutil e do chamado Poder-Sabedoria.

Essa Sabedoria Ancestral postula que a configuração cosmica no momento de nosso nascimento não só influencia toda a nossa vida material psiquica e espiritual, mas, prinicplamente mostra nossas tendências, talentos, caracteristicas construtivas e desafiadoras, também os aprendizados passados não concluídos e os necessários nesta vida para a realização de nosso Propósito e Missão pessoal e coletiva, além disso ajuda a entender e vivenciar nossa Jornada Sagrada Feminina e a integrar a nossa Essência Sagrada; nossa Guia ou Mestra Interior.

Nossa Carta ou Mapa Astrológico Ancestral Feminino ou pela Astrosofia Feminina é nosso código de nascimento que tem o potencial de transformar não só a nossa percepção da realidade ou´das´´realidades´, da ´verdade´, de quem  realmente somos, da personalidade e ego (seus eus que ´usamos´ nesta vida) e também sobre nossa missão aqui e neste momento.

Astrologia Arquetípica:

Nesta Sabedoria, os símbolos e arquétipos astrológicos assumem um olhar muito mais abrangente e sem a influência ds interpretações patriarcais de mais de 6 mil anos de história,  amplamente difundida pelos mitos de deuses e deusas que estão ou não relacionados aos astros.  Neste método diferentes disciplinas de sabedorias ancestrais, tradicionais espirituais estão integradas, contribuindo para uma interpretação multidimensional do Mapa deste Mapeamento Astrosófico Feminino.

A energia e o movimento de planetas e das estrelas, por essa abordagem podem refletir aspectos profundos do nosso ser, mais ainda de nossa essência feminina, e como decodificá-los nos ajuda a nos entender de uma forma mais amorosa, ampla e profunda.

Carta/Gráfico ou Mapa da Astrosofia Feminina:

O mapa compreende em si os arranjos celestes presentes no momento do nascimento da mulher, sendo que esses apontam, por meio da linguagem simbólica, as consequências das ações que realizamos em vidas passadas sobre essa vida atual e os talentos e virtudes desta vida ativos e a serem ativados e seus propósito de vida pessoal e no mundo.

Os astros, portanto, embora não sejam os causadores de nossas felicidades e tristezas, podem ser considerados como sendo os emissários do destino (daiva), os indicadores dos frutos que temos para colher nesta vida. Por meio do conhecimento de seus movimentos podemos, assim, interpretar as experiências pelas quais um indivíduo passou, passa e irá passar no decorrer de sua existência ou o que aprendeu, não aprendeu e que deve ser apreendido, também seus talentos e virtudes que ajudarão nisso e em suas realizações.

Basicamente, tudo aquilo que concerne as influências, tendências e probabilidades de uma existência terrena particular, ou seja, tudo aquilo que vai desde o nascimento (até antes) até a morte, pode ser contemplado no seu mapa, sejam indicações relativas a saúde, a condição econômica, as experiências afetivas, profissionais, espirituais, etc.

Em essência, não há diferenças entre os vários sistemas astrológicos, em seu objetivo, uma vez que todos tratam de estudar a natureza do karma e dharma individual (mesmo que não chamem assim), porém, a forma como cada sistema se estrutura é sempre distinta em muitos aspectos. O mérito da Astrosofia Feminina, no caso, está em ser uma Astrologia que integra a Astrologia Sideralista Real/Verdadeira a Astrologia Ancestral Feminina – é Astrosófica (também astronomica) e por ressignificar e reativar os reais signos Arquétipais Femininos e realinhar a Terra e reintegrar os 3 Mundos da nossa existência, …..com incontáveis técnicas poderosas, um sistema que é complementar aos ´signos arquetipais´, uma base de Sabedoria riquíssima, profunda – devido a sua inseparável relação com a sabedoria muito ancestral e feminina presente na Sabedoria Iniciática Feminina, a sua proximidade das disciplinas de autoempoderamento, a sistemática categorização das configurações astrológicas (denominadas ….yogas), dentre tantos outros elementos que fazem da astrósofia feminina, sem sombra alguma de dúvida, o mais complexo e rico sistema de astrologia.

Essa Astrologia também é Astrologia Arquetipal (Original):
Este Mapa da Astrologia Ancestral Feminina - Astrosofia Feminina oferece um panorama detalhado das influências dos astros e seus Arquétipos Femininos Originais intimamente relacionados no momento do seu nascimento. Ele revela insights sobre sua personalidade, sua alma e espírito, seus pontos fortes, desafios, trajetória profissional, relacionamentos, saúde, propósito de vida. Ao compreender essas influências cósmicas, você pode tomar decisões mais acertadas, transformar seus ´karma´ (desafios nesta vida) em dharma (propósito) e se alinhar mais estreitamente com este seu dharma.

A Astrologia Ancestral Feminina  oferece informações, insights, orientações e práticas integrativas especiais e diferenciadas para ajudar você a realizar a si mesma, em seus poderes-sabedoria (poderes interiores) e seu dharma, também para realizar seu potencial máximo, planejar seu crescimento e despertar pessoal, profissional e espiritual e navegar pelas transições da vida com confiança, integridade e harmonia.

 

A Astrosofia Feminina integre a Astrologia Sideral Original ou Ancestral e a Astrologia Ancestral Feminina (que utilizava os dados da anterior).

Neste bloco escrevemos sobre a Astrologia Sideral Original (atualmente próximo da chamada Astrologia Sideral ´Verdadeira´, mas ainda mais complexo e ´natural´):

Cosmic tapestry with zodiac symbols and celestial bodies | Premium AI-generated imageAstrologia Sideral Original É um sistema astrológico muito ancestral que se alinha com as posições reais das estrelas e constelações, seguindo o céu visível, ao céu real, astronômico, porém também integra a Roda do Ano (as estações e subsestações da natureza terrestre - 8 fases Sol-Terra durante o ano -), e ainda contemplando os 2 Hemisférios, o Norte e o Sul - dos quais possuem estações opostas durante o ano.

Há cerca de 2150 e poucos anos, os signos astrológicos coincidiam com as constelações no céu que coincidiam com as estações do ano (mas só no Hemisfério Norte onde criaram a Astrologia Tropical e a Astrologia Védica e outras no Hemisfério Norte). O Sol estava em Áries (o primeiro signo do zodíaco) durante o equinócio da primavera (mas não dava conta de que no Hemisfério Sul era equinócio do outono, uma estação oposta). Com o passar do tempo, porque as estrelas não são fixas, elas se movimentam, (atualmente 72 anos cada grau, aproximadamente), o Sol entrou em Peixes em Peixes, durante o equinócio da primavera (mas na Astrologia Tropical ainda se diz que é o ´signo´de Aries, deixando de seguir a posição real das cosntelações). Atualmente, há uma diferença de até dois signos do zodíaco entre a astrologia tropical e o céu real visível (astronomico inclusive). Por exemplo, a astrologia tradicional pode dizer que o Sol de alguém está em Leão, quando, na verdade, o Sol está em Câncer. A  astrologia sideral chamada de verdadeira o que chamamos de Astrologia Astronômica (por seguir os dados reais do céu real) mantém a ligação entre nós e o céu, usando as estrelas, planetas etc como eles realmente são e onde eles estão realmente.

Graças à tecnologia, agora podemos ver o céu visível em forma de mapa astrológico (veja os apps Stellarium Mobile, SkyView, SkySafari etc., ou o céu real mesmo como Sky Map, Sky Tonight, Star Walk, e no computador o In The Sky etc) e assim é possível ver essa discrepancia entre a Astrologia Tropical e a realidade. Isso é justificado pela Astrologia Tropical que não identifica mais o signo com a constelação  e nem mais com as estações do ano (já que ficou claro que no Hemisfério sul é diferente e que, memso no norte não alinha mais completamente as estações com os signos), mas usa a constelação como simbolismo psíquico. Com a internet, a astrologia sideral (principalmente a real ou verdadeira) está se tornando amplamente adotada e esta retomando, aos poucos, suas idéias originais, porém ainda falta resignificar muitos simbolos astrológicos. Muitos agora já começam a acreditar que esta é a forma mais precisa de astrologia, pelo menos poque utiliza o que realmente está no céu. Ele é um sistema que usamos há muito mais tempo do que nos últimos 2150 anos, aproximadamente.

A diferença é que antes de existirem os Sistemas Astrológicos (Tropical, Sideral Védico etc) que existem hoje, que utilizam apenas a ideia psicosimbólica dos astros (e antes as estações do ano, mas somente no henisfério norte) e não seus dados reais do céu (dados que são utiliziados, também, pela Astronomia), havia, na maioria das culturas humanas, uma Ciência unida a uma Sabedoria milenar dos Astros que integrava os dados reais sobre estes astros, posições de planetas, estrelas, constelações, tamanho das constelações (ou áreas cósmicas), a relação com as estações do ano (que são opostas para Hemisfério Norte e Hemisfério sul) para a um conhecimento ancestral sobre estes astros, sobre suas influências na vida material, física, psiquica e espiritual, das pessoas, cidades etc.  Por isso, a abordagem da Astrosofia Ancestral é também baseada nesta sabedoria bem Ancestral, mas não para por aí.

Uma das sete artes livres do passado era a astronomia que era ligada completamente a astrologia.

Varios sistemas astrológicos são aplicados ha milênios e tem seu próprio papel em tradições e costumes ancestrais, mas presentes fortemente, por exemplo na Índia, China e outros países com objetivos individuais, coletivos e até sociais.

Na época moderna e às viagens aéreas, e muitas pessoas do hemisfério norte se mudaram para a Austrália e outros locais no Hemisfério sul e perceberam que os significados e interpretações deles dos signos não coreespondem as estações solares como antes. Isso também pode explicar por que a astrologia se afastou do viés sazonal em direção a uma abordagem mais psicológica, simbólica, que inclui a todos. Isso ficou mais forte, pois muitos no hemisfério norte ainda têm uma desconexão sazonal, já que nem comemos mais alimentos sazonais graças aos supermercados modernos e às exportações.

Assim, também é a Astrologia Sideral Verdadeira (não é a Astrologia Védica) que realmente incorpora as posições reais (astronômicas) dos planetas em tempo e os tamanho reais e o posicionamento das constelações conforme aparecem realmente no céu. A Astrologia Astronômica (ou Astrologia Sideral Verdadeira) com a Astrologia Feminina nos conecta a uma experiência mais profunda de autodescoberta e serve como um roteiro mais preciso da jornada evolutiva da nossa alma. Quando nos alinhamos com os ciclos e ritmos do céu verdadeiro, nos alinhamos com nosso próprio design divino único.

Outra percepção que ficou perdida está no termo "combustão", descreve o fato de que qualquer planeta a menos de 8 graus do Sol é invisível a olho nu até que se torne lentamente visível ao emergir "debaixo dos raios" do Sol a 15 graus. Nos tempos ancestrais viam as influencias destes astros mudarem se estiverem ocultados pelo sol. Também viam o que se chamam hoje de estrelas fixas que não estão no caminho do sol, mas se posicionam de forma diferenciada com o sol e os planetas, como grandes potências de influência , muito mais até que as do zodíaco.

Como exemplo de outra percepção diferencida é que há uma diferença na interpretação quando Mercúrio e Vênus são estrelas da manhã (nascendo antes do Sol) e quando são estrelas da tarde (nascendo após o pôr do sol). Essa importante distinção geralmente não é considerada na astrologia moderna.

A visibilidade dos planetas é importante. A astrologia tradicional usa o termo lux para luz visível e lúmen para luz celeste. Astrólogos tradicionais enfatizavam a importância de ser capaz de receber os raios de luz celeste quando um planeta está visível no céu.

Duas abordagens proeminentes da astrologia sideral são a astrologia védica e a astrologia sideral verdadeira. A astrologia védica, com suas raízes profundas na tradição indiana, baseia-se no zodíaco sideral, alinhando-se com as estrelas fixas e práticas espirituais ancestrais. A astrologia sideral verdadeira, por outro lado, representa uma perspectiva moderna e mais astronômica, adaptando-se não apenas às estrelas fixas, mas também aos tamanhos reais das constelações. Embora ambos os sistemas visem conectar os indivíduos com seus mapas, eles o fazem por meio de metodologias e perspectivas culturais diferentes.

Extra :
Astrologia Védica e a Astrologia Ocidental
Entre os sistemas astrológicos fundamentais estão a Astrologia Védica ou Sideral e a Astrologia Ocidental ou chamada de Tropical. A Astrologia Védica tem raízes nas antigas tradições da Índia (entre 5 a 6 mil anos), enquanto a Astrologia Ocidental tem raízes na tradição ocidental desde o século V a.C na babilônia, mas se modificou quando começou a separar-se da astronomia, ou seja de utilizar o céu real. Cada sistema astrológico tem sua própria maneira de calcular os signos. O sistema mais comumente usado pelos astrólogos védicos é o sistema zodiacal da astrologia sideral, na qual o zodíaco é baseado (mas não determinado realmente) pelo céu visível. A astrologia ocidental, por outro lado, usa mais comumente a astrologia tropical como sistema zodiacal, que se baseou no uso das estações do ano em vez do céu visível e depois, devido a diferença das estações par ao hemisfério sul, começou a defender a idéia de signo simbolismo psíquico e não de constelação real.

Tendo nascido no Ocidente, a astrologia sideral chamada de ´verdadeira´ utiliza fundamentalmente técnicas da astrologia ocidental. No entanto, ela diverge significativamente das práticas ocidentais por utilizar o zodíaco sideral em vez do tropical. Fora essa diferença, a verdadeira astrologia sideral, como está hoje, utiliza principalmente os princípios da astrologia ocidental.

Astrologia Védica
A astrologia védica, também conhecida como Jyotish, é um sistema antigo praticado na Índia há milhares de anos (mais de 6 mil anos). Está profundamente enraizada na cultura, na espiritualidade da região - da Índia, orientando os indivíduos em suas vidas diárias, jornadas espirituais e até mesmo em questões de saúde e riqueza. Um dos aspectos fundamentais da astrologia védica é sua dependência das estrelas reais como ponto de referência (porém, não usa o tamanho real das constelações do zodíaco, mas divide também, como a tropical divide o céu em 12 partes). Isso significa que as posições dos planetas são calculadas com base nas constelações reais no céu (mas não no tamanho), chamada astrologia sideral, em vez dos pontos sazonais ou signos simbólicos usados na astrologia tropical.

Na astrologia védica, os doze signos do zodíaco estão alinhados com as constelações fixas. Esse alinhamento explica a precessão dos equinócios — um fenômeno em que o eixo da Terra se desloca lentamente ao longo do tempo, fazendo com que o zodíaco gradualmente retroceda entre as constelações. Por isso, os signos do zodíaco na astrologia védica estão, aproximadamente, 24 graus atrás daqueles da astrologia tropical. A astrologia védica divide ainda mais o zodíaco em 27 nakshatras, ou mansões lunares, dividindo cada signo do zodíaco em diferentes partes.

Nakshatras são exclusivos deste sistema. Nakshatras são 27 (ou às vezes 28) divisões do céu, cada uma associada a uma estrela ou grupo de estrelas específico. É particularmente no uso dos Nakshatras que a astrologia védica se mantém fiel ao céu visível. Os nakshatras também estão associados a divindades, elementos e símbolos específicos.

Astrologia Sideral Verdadeira
Nascida no Ocidente, a astrologia sideral ´verdadeira´, também conhecida como astrologia astronômica, difere em sua metodologia. Como outras formas de astrologia sideral, a astrologia sideral ´verdadeira´ se ajusta à precessão, garantindo que os signos do zodíaco correspondam às constelações visíveis no céu. No entanto, a astrologia sideral ´verdadeira´ vai um passo além e mantém o tamanho real das constelações. Como foi dito, outras formas de astrologia sideral (e também a tropical), como as usadas na astrologia védica, os signos recebem 30 graus de inclinação cada (360 / 12 signos). No entanto, no céu, as constelações variam em tamanho e a astrologia sideral verdadeira leva isso em consideração.

A astrologia sideral ´verdadeira´, usada principalmente por astrólogos ocidentais, desafia o sistema tropical convencional, argumentando que a astrologia deve refletir as posições e tamanhos reais dos corpos celestes. Por exemplo, a constelação de Virgem é muito maior que a constelação de Libra, um fato que a astrologia sideral verdadeira leva em consideração ao determinar os signos do zodíaco.

Além disso, ao contrário da astrologia védica e tropical, a astrologia sideral verdadeira considera o 13º signo do zodíaco, Ofiúco, que se estende acima de Escorpião e, na verdade, passa pela eclíptica como os outros signos do zodíaco. Este método oferece uma visão astronomicamente mais precisa do céu, permitindo que os astrólogos se conectem mais profundamente com a verdadeira essência do céu.

Astrologia sideral verdadeira X astrologia védica X Astrologia Ancestral Feminina
Embora tanto a astrologia védica quanto a astrologia sideral verdadeira utilizem estrelas fixas, suas diferenças residem em suas metodologias e contextos culturais. A astrologia védica é uma prática profundamente espiritual, intrinsecamente ligada à filosofia e religião hindus.

A astrologia sideral verdadeira atrai aqueles no Ocidente que buscam uma conexão direta e observável entre o céu e seu mapa astral, sem as camadas adicionais de técnica e interpretação mais espiritualistas profundas encontradas na astrologia védica. O debate entre os dois sistemas é contínuo, com os defensores de cada um destacando os pontos fortes de seu método preferido. Na astrologia moderna, alguns até sugerem a fusão entre eles, utilizando o verdadeiro sistema sideral do zodíaco com a astrologia védica. No entanto, é evidente que tanto a astrologia védica quanto a verdadeira astrologia sideral oferecem insights profundos sobre a experiência humana, cada uma à sua maneira.
A Astrologia Ancestral Feminina, por ser bem ancestral vai mais além pois utiliza o céu real com o tamanhos e posições reais das constelações, como na Astrologia Sideral Verdadeira ou Astronômica, mas também interpreta o mapa/carta/gráfico de forma mais profunda integrando contextos espirituais e também os ´comunica´ com as questões da vida material e psíquica, da qual também se aprofunda. Mas, a Astrologia Ancestral Feminina tem 4 grandes diferenciais entre destes sistemas astrológicos:
A primeira grande diferença é pela Astrologia Ancestral Feminina integrar a leitura profunda em constelações diferentes das do zodíaco, mas aquelas que sempre foram muito importantes e associadas ao mundo divido de uma antiguidade bem ancestral, mas ainda bem conhecidas e de grande importância integral também para os povos nativos (américas, oceania, ilhas do pacífico etc), tanto as do hemisfério norte, mas também do Hemisfério sul.
A segunda diferença é que a Astrologia Ancestral Feminina utiliza de um sistema baseado nos Arquétipos Femininos Originais, interpreta os planetas e estrelas e demais astros, não baseado na mitologia tardia patriarcalizada (tanto do ocidente, como do oriente), mas nas virtudes, valores e caracteristicas originais dos Arquétipos Feminino (poderes-sabedoria). A potência feminina não está só num satélite da Terra (gira em volta de um planeta - um astro sem luz e não em volta de um astro luminoso) e em um planeta dos 8 planetas (um deles foi rebaixado para planeta anão) do sistema solar-estelar... e o Sol, o centro deste sistema também seria considerado somente masculino?  Este sistema volta na origem bem ancestral, onde as polaridades eram tratadas de forma bem mais equilibrada, pois no cosmos já é desta forma desde sempre, somente os humanos que mudaram a forma de perceber e interpretar e ´divulgar´ e utilizar as energias cósmicas, de acordo com interesses de alguns.
A terceira diferença está em que o fato de ser sideral,
A quarta diferença é a de que a Astrologia Ancestral Feminina é uma parte de um método de Autoconsciência e Autoempoderamento Feminino de um Sistema de Sabedoria Feminina Ancestral e Atemporal. Este método integra outros mapas de autoconhecimento dentro deste sistema que se relacionam entre si.

Sobre a Astrologia Ancestral Feminina:

Assim, como na astrologia sideral verdadeira, tem também diferenças interpretativas e ´perceptivas´, na Astrologia Feminina isso é ainda mais forte.  A Astrologia Ancestral Feminina é também Arquetipal Feminina, trabalha com os Arquétipos Originais Femininos ou Princípos Femininos, as Shaktis e ajuda na integração de sua própria Guia ou Mestra Interior.
Ela quebra com as abordagens e interpretações patriarcais de outros sistemas astrológicos e também integra saberes profundos espirituais.

Dos tradicionais andarilhos do céu: Lua, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno, Sol e Lua, apenas dois deles são ´femininos´, um é hermafrodita e os demais são masculinos. Sol uma estrela, um astro auto-luminoso é masculino e a lua, um satelite que gira em torno de um astro sem luz, é feminino, isso não é exatamente uma polaridade de semelhantes potencias! Portanto, temos Zeus no Panteão Galáctico, mas não temos Hera, deusa das deusas, rainha do Olimpo ou Metis, sua primeira esposa, grande deusa da sabedoria, justiça, leis divinas e a real mãe de Atena. Temos Saturno, cheio de limitações e não temos uma Ops, uma Cibele, a Réia romana, grande Deusa e mais poderosa Rainha das Rainhas de todos os deuses olimpicos. O mesmo modelo emerge quando aprendemos sobre os planetas transpessoais: Urano, Netuno e Plutão. Por que ninguém pensou em Perséfone/Prosepina, Rainha do Submundo e, ao mesmo tempo, Princesa da Terra que traz luz depois da escuridão  (filha de Ceres/Demether)? Ou, em vez de Urano, poderíamos ter uma Geia (Gaia - Grécia), a deusa mãe e esposa dele. Mas não, as deusas, o feminino, tinham que ser negligenciadas dessas posições exemplares. Elas eram boas para duas coisas: procriar (Lua) e amar (Vênus), amar os homens... É realmente surpreendente que tenhamos uma ´Lua Negra´, o poder maléfico das mulheres, mas não tenhamos um ´Sol negro´(será que não?). Mas, será mesmo que isso sempre foi assim? Não, não foi, mas já é assim desde o estabelecimento do patriarcado, que tem muito mais de 6 mil anos, pois esta Sabedoria começou a ser ocultada, manipulada  fortemente há uns 13 mil anos.

Os nomes dos Deuses ancestrais eram todos relacionados a virtudes como Sabedoria, Prudência, não pareciam humanas

Muitas outras diferenças existem neste sistema astrológico que estamos resgatando e que ajudam a reconhecer, reintegrar e ativar melhor o real feminino, o poderoso feminino de forma individual, mas também coletiva.

Com o Este Mapa Astrosófico Feminino você vai descobrir seus poderes interiores ou poderes-sabedoria latentes, encontrando os Aquetipos Femininos Originais no seu Mapa/Carta Astrosófica Feminina.
A Mentora também realiza uma Orientação utilizando dos Saberes e Práticas da Sabedoria Ancestral Feminina para ajudá-la a ativar estes Arquétipos; seus poderes-sabedoria para você possa, ao realizar as práticas etc, desfrutar de uma vida melhor com mais consciência e harmonia.  Você irá descobrir onde também estão seus maiores desafios e como usar seus poderes-sabedoria para transformar esses desafios em mais poder e realização. Seus poderes de Criatividade, Autonomia-Liberdade consciente, Harmonia, Liderança, seu poder de magia, oracular, com a natureza da Terra, os elementos, com a Arte, como Dança etc, descobrindo o poder profundo da sua, Vênus, Ceres, e o feminino de todos os Planetas, do Sol, das Estrelas permeando todos os aspectos da vida de uma mulher.
Para reconexão e reintegração destes

Venha conhecer este Sistema de Astrologia Ancestral e Feminino!
No seu processo de Autoconhecimento para seu Autoempoderamento você pode acelerá-lo construtivamente, tendo acesso ao seu Mapa Astrosófico Feminino que também inclui o conhecimento dos aspectos e subaspectos dos Arquétipos Originais Femininos (muito além, ou melhor ´Antes´ das Deusas das diversas culturas...) através Integrativo. Receba os Saberes, Práticas e Recomendações necessárias para ativar seus Talentos e Virtudes que encontraremos através deste Mapa Integrativo muito abrangente (até mesmo a numerosofia é integrada nele) e como Transformar os desafios encontrados em forças poderosas!

A Carta da Astrosofia Feminina (ou Astrologia Ancestral Feminina / Alta Astrologia Feminina /) é um Mapa das experiências encarnadas individuais de uma vida, mas descrevendo experiências passadas também. Neste Mapa são revelados em sua profundidade, complexidade da essencia feminina, graças a um sistema ancestral, porém atemporal, apesar de ocultado que foi validada pela mentora ao longo de mais 27 anos trabalhando com essas disciplinas, incluindo as ocultadas que são relacionadas a espiritualidade e despertar das mulheres e do feminino. A simplicidade e a imediatez com que novos conteúdos psíquicos, funcionamentos e eventos desconhecidos emergem dos recessos da alma permitem ao indivíduo experimentar uma sensação de nova energia e um significado mais claro e coerente para sua existência.O papel da mentora é acompanhá-la em um Caminho Sagrado pelas Estrelas, no seu reflexo interno, que faça sentido para você e permita que você se torne mais consciente de suas energia e poderes-sabedoria essenciais e especiais.

Se você sente que é hora de se conectar com seu ´código de vida´, convido você a explorar juntas as possibilidades que essa linguagem sagrada guarda para você!

ANEXO:

A palavra “Planeta” chegou ao português igual a como era em latim, “planeta”. Veio da expressão grega “asteres planetai”, “astros que vagueiam”, ou “astros ambulantes”. A princípio, seu correspondente em latim era “stellae errantes”, “estrelas errantes”, e daí poderíamos imaginar um outro nome possível para “planeta”: “errante”. E na antiguidade, as estrelas das constelações reais eram chamadas de estrelas ou estrelas fixas ou lentas. Mas elas se movem de modo que se concentra na localização das estrelas e representa para nós o conhecimento antigo e atemporal do Universo.

Esse patriarcalismo em todas as disciplinas das sabedorias culminou na Grécia Antiga e em relação a Astrologia foi firmado quando nomearam os planetas com o nome dos deuses.
Ainda naquela época os planetas não recebiam nomes diretamente em homenagem aos deuses. Em vez disso, recebiam nomes que representavam amplamente suas características como "o reluzente", "o portador da luz",  ígneo", "o brilhante". Cada planeta também era considerado sagrado, pois sabiam um pouco sobre diversas ´energias´que cada um possuia. Mas a medida que iam adquirindo mais conhecimentos ocultos (sobre energias sutis, poderes internos) nas Escolas Iniciáticas do Egito, África, Oriente etc, os integravam aos seus sistemas de saberes, porém, mantinha-os ocultos. Assim, nem sempre isso resultava em mais conhecimento público. As mudanças práticas mais conscientes que deveriam acompanhar os conhecimentos, muitas vezes aconteciam de forma oposto, velando mais ainda a realidade. Ao invés de ensinarem aos neófitos ou ao povo (aqueles que confiavam em seus mestres e sacerdotes), que os ´deuses´, por exemplo, eram uma emanação ou manifestação arquetipal; de uma idéia (deuses) ou do poder de realizar essa idéia (deusas) e, ou a realização desta idéia (semideuses e semideusas), eles usavam as crenças em entidades antropoformizadas para defender seus interesses próprios, manipulando as massas criando mitos com pura personificação, fazendo parecerem humanos problemáticos, cheios de características negativas, destrutivas. Neste processo renomeavam deuses, associaram a eles mitos, dramas e tragédias humanas e finalmente os relacionaram aos astros; planetas, estrelas e afins. Muita magia destrutiva era realizada usando essas manipulações.  Assim foi o processo de limitação das forças e poderes integrados a energia dos astros.

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