Reconexão e Integração de Qoya ou Shakti – Iniciação Feminina

 

Saberes Ancestrais do Sagrado Feminino – Sabedoria e Espiritualidade Feminina:

A Jornada do Sagrado Feminino

– SABERES ANCESTRAIS FEMININOS – Reconhecendo, reconectando e integrando o Sagrado Feminino (qoya / shakti) da mulher:

Sabedoria Sagrada Feminina – os Saberes da Mulher Iluminada, da Sacerdotisa; da Mulher Divina;

Sagrado Feminino – Sabedoria e Espiritualidade Feminina

O feminino sagrado ou a feminilidade sagrada, essencial é Shakti, é  Qoya, é Dannan, é Jasuka 

Sabedoria Sagrada (Nativa) Feminina: Saberes das Altas Sacerdotisas – Saberes do Sagrado Feminino ou Sacralidade Feminina é o conceito e termo de SHAKTI VIDYA no sanscrito (índia) ou QOYA YACHAY (ou Qoya Munay) em Quechua/Inca` (Tradição Andina) ou até mesmo Thealogia/Theasofia no grego.

O processo ou o Caminho sagrado feminino é o caminho da Autoconsciência e Autorealização Feminina; o Despertar ou Reintegração da Mulher a sua verdadeira esssência.

O uso dos termos em sanscrito e em andino é devido ser este sistema psicoespiritual ter tido grande força e poder nestas 2 regiões do mundo (a Índia e Tibet antigos e a região Andina antiga), além do Egito antigo.   Assim os termos SHAKTI VIDYA (Sabedoria Sagrada ou Iniciática Feminina) e Qoya Nan / Shakti Yana objetiva iniciar a mulher a assuntos que abrem o caminho da sacralidade feminina através do Shakti Vidya/ Qoya Munay; a Sabedoria Sagrada Feminina ou Saberes Sagrados Ancestrais (Nativos) Femininos (Espiritualidade e Empoderamento Feminino).

Um programa que compreende Círculos de Mulheres onde se desenvolvem práticas físicas, psíquicas e espirituais e muita reflexão sobre os grandes saberes  espirituais, psíquicos e físicos que se relacionam ao despertar, realizações, conscientização feminina. Tais saberes nem sempre estão disponíveis em livros, cursos, sites e outras mídias. Por ser uma sabedoria sagrada e específica para mulheres; no caminho da sacralidade feminina, muitos destes conhecimentos foram escondidos, ocultados pelas grandes sacerdotisas, dos diversos sistemas perenes de autodespertar e autoempoderamento feminino por diversas razões já conhecidas ou não.

O termo Sahkti Vidya (sancrito) (também chamada Qoya Yachay ou Illa Warmi Yashay em Inca) é a Sabedoria Perene sagrada, ancestral e também iniciática (para despertar, reintegrar,  autoconsciência, autorealização) feminina.

Shakti é a própria feminilidade sagrada (feminilidade essencial). Shakti é o poder superior, a força cósmica, universal, terrena que está na essência de toda mulher, mesmo que ela a desconheça, mesmo que ela ainda não a integre. Shakti Vidya é um sistema que tem como finalidade integrar a Shakti à mulher e, de reconexão à sacralidade feminina e com isso ajudá-la no processo de libertar-se dos condicionamentos obstrutores, manipuladores e limitantes que levam a insatisfação e ao sofrimento e iluminar-se pela compaixão e confraternidade, para a realização do propósito superior da vida. Tudo isso é possível integrando os aspectos superiores deste poder indestrutível e ilimitado que é Shakti. Shakti / Qoya é o Sagrado Feminino! (Illa Warmi – sagrada mulher)

Desta forma, este blog tem a finalidade de informar e refletir sobre esses assuntos que envolvem direta e indiretamente o autodespertar da mulher, levando em conta o cuidado com o corpo e a mente, seu bem estar, saúde, relacionamentos, vocações e profissões, ou seja a vida, tudo o que corresponde a sua experiência neste mundo e, principalmente a percepção, os ensinamentos, a consciência que esta experiência lhe proporciona.

É necessário cultivar relações  harmoniosas,  uma percepção de mundo e de vida saudável, presente e com muito contentamento e receptividade, dedicando-se a  viver uma vida espiritual, sintonizada à consciência cósmica, universal. Porém, a vida espiritual não negligencia nenhum dos planos ou corpos de vida, ou seja, as dimensões e veículos de manifestação da consciência. Assim, para uma vida e consciência plenas devemos também e estar ao mesmo tempo em sintonia com a Terra e suas emanações, cuidando do nosso próprio corpo, personalidade, mente; os veículos da alma. Desta forma criamos um equilíbrio necessário para integrar as consciências e energias superiores e interiores e assim libertar-se das amarras e limitações impostas pelos nossos próprios condicionamentos mentais sutis e supra sutis. Condicionamentos que são alimentados continuadamente por uma cultura não só mundana, mas muitas vezes até mesmo religiosa e espiritual, dominadas, geralmente, por aqueles que, claro ou obscuramente, ganham muito mantendo a ignorância, as ilusões que causam e,ou fortalecem mais os apegos, as aversões e as indiferenças.

Por motivos que esclareceremos nas reflexões, grande parte do caminho e da experiência espiritual é diferente de ser para ser. Assim, os humanos como um ‘tipo’ de ser, humanos homens, os humanos mulheres (modelos projetivos de experiência e identificação biopsíquica diferente e neste caso, extremamente polarizada) tem diferenças suficientes para que se possa utilizar métodos personalizados de autodespertar e autorealização.

Aqui explicaremos porque que os diversos métodos mais popularizados também servem para as mulheres, mas não são tão eficientes para elas como são para um ser que experencia, nesta vida, uma humanidade masculina.

Outra reflexão importante é que tais métodos também estão relacionados a época, o grau de consciência e nível vibracional dos seres que irão praticá-los. Desta forma o que era um método seguro e eficiente há 4000,  3000 ou 2000 anos, pode não ser agora. Numa sociedade onde a vida, a forma de pensar das pessoas, ou ainda mais específico,  os ‘tipos’ de pessoas  manifestadas naquela época, estavam mais propensas e habilitadas para determinados métodos e técnicas de autodesperta que na atualidade, muitas vezes não são tão eficazes, e muitas vezes seguros. Assim como métodos que não eram muito seguros em épocas distantes, pelas experiências negativas, das quais as mulheres vivenciaram, hoje já podem ser realizados pelo nível maior de freqüência que pode ser trabalhada.

Por isso este processo de autorealização feminina reintegra readaptando saberes e práticas passadas, porém prioriza os saberem e métodos que nos integra no presente e nos sintoniza com o ‘futuro’ da experiência feminina. Reintegramos a mulher e o feminino lunar, também reintegramos o que foi mais ocultado, a mulher e o feminino venusiano, a ‘Vênus’ humana pessoal, mas principalmente reconhecemos  a mulher e o feminino venusiano superior,  a  ‘Vênus’ espiritual ou universal e trancendendo ancorando um aspecto ainda mais poderoso.

 

O processo envolve a integração arquetipos femininos e de seus aspectos: coisas que são refletidas aqui fizeram e fazem parte de conhecimentos e práticas ocultadas por grandes sabias e sacerdotisas que protegeram nos seus círculos secretos de mulheres independentes ou ligados a sistemas de sabedoria perenes (enquanto eles não haviam se deturpado) como o Shaman, denominado hoje xamanismo siberiano, chinês o Taoísmo, o tibetano, o Bon (anterior e influenciador do budismo esotérico e tântrico), do indiano (anterior ainda ao Tantra indiano – um pouco foi descrito no Gupta Vidya),  egípcio ou sumeriano que foi muito parecido com dos povos anteriores aos incas e astecas. Esses conhecimento eram muito antigos, pois pertenciam a uma civilização muito anterior a nossa, que findou há mais de 12000 anos e que acabou por usar negativamente, no final dela, tais conhecimentos. Assim como nossa civilização usa mal os conhecimentos científicos, não sendo eles por si só negativos. Naquela época, os seres ‘conscientes’, a vida e até a terra eram extremamente diferentes, se tornando, assim, como nós hoje com a tecnologia, vítimas de seus próprios conhecimentos e poderes. Os seres mais evoluídos e conscientes desta civilização antiga, resolveram assim guardar esses grandes tesouros para que, somente quando a nossa civilização atual chegasse a um ponto de alto desenvolvimento material por um caminho extremamente oposto, ou seja externo, neste caso, o tecnológico pudessem, os seus, ou melhor, as suas gardiãs, abrissem as secretas Arcas desse Tesouro.

. A Shakti Guia é a polaridade feminina de nosso Eu Superior, e somente com ela conseguimos acessar a plenitude do EU SOU.
Iniciando o processo de reconhecimento e reintegração com a Shakti Guia, podemos começar a integrar seus aspectos principais: Shaktis de nível ‘pessoal ‘ e as Shaktis dos níveis coletivos e cósmicos como As Shaktis Planetárias, Estelares e enfim as Primordiais.
O processo de reconhecimento, integração e autoidentificação com os aspectos superiores das Shaktis não só são necessários para mulheres, mas também para os homens como um caminho de fusão pelo Amor, receptividade, que é a tônica desta nova era, porém as mulheres precisam realizar isto antes para fazer ancoramento, estabilização e ‘vitalização’ destes poderes essenciais para o despertar de todo o planeta. Sem energia inteligente ou poder interior não ha como conseguir energia vital e mental-espiritual para o despertar da sabedoria interior (sabedoria direta – Amor – Compaxão – Confraternidade). Nossa mente e cérebro precisa integrar estes princípios para despertar para a consciência plena!

Saberes Sagrados Femininos: Sabedoria e Espiritualidade Feminina – Reconhecendo o Sagrado Feminino na mulher: Reativando os círculos de mulheres sacerdotisas – Mulheres Sábias

SHAKTI VIDYA / Qoya Yachay Munay  – Sabedoria Sagrada Feminina: A Sabedoria das Altas Sacerdotisas  – o reencontro da mulher com o Sagrado Feminino.

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